sábado, 29 de dezembro de 2007
Recomendo a leitura
http://verdadeazul.blogspot.com/
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Coisas de Médicos
Estão dois médicos, um deles de moletas junto à cabeceira do doente e diz um deles:
- Então Sr Manel, que se passou?
- Estou cá outra vez por causa da cirrose, doutor.
- Pois é pá, você já devia saber como isto é! Um gajo é feito com certos limites! Olhe: o Sr. abusou dos copos e o fígado deu de si - está aí à rasca da figadeira! Aqui o meu colega jogou rugby durante anos e agora teve de ir à faca para lhe arranjarem os joelhos... A mim, um dia destes cai-me a pila!!
história verídica
domingo, 9 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Casa Branca no seu melhor
terça-feira, 18 de setembro de 2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Geadas (derivação)
é, como será lógico depreender, orvalho matinal com cheiro a caril.
Piadas (continuação)
sábado, 8 de setembro de 2007
terça-feira, 31 de julho de 2007
Cristo Gay
Em Fafe fomos encontrar uma bastante curiosa que roça a heresia. Trata-se do "Cristo Gay", e é como vêm...
sábado, 21 de julho de 2007
Quando se têm fans do guimarães...
Acho que isto é sinal que estamos a fazer algo de errado, pessoal...
terça-feira, 10 de julho de 2007
Descubra as diferenças
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Há prioridades e Prioridades
No caso sub judice - ver o filme anexado - um homem é confrontado com esta difícil decisão: alguns segundos para agir antes do gás tornar a casa onde se encontrava inabitável - perante os olhares desaprovadores de uma equipa de bombeiros impacientes - quem não faria esta escolha:
Trazer a grade de fresquinhas!!
http://www.guzer.com/videos/man_rescues_beer.php
Procura-se
Influências: Vasco Santana, Rouxinol Faduncho, Alfredo Marceneiro.
Contacto: Associação Recreativa da Casa Branca - Rua da Casa Branca, 3030 Coimbra
quinta-feira, 5 de julho de 2007
terça-feira, 3 de julho de 2007
Flexisegurança
Se não reparem:
Em certo país, por onde grassam petizes capazes de fazer a espargata (flexibilidade) e onde todos os seres vivos usam capacetes amarelos das obras (segurança) nasceu a cantora Dina. Nos intervalos de compor músicas foleiras para letras de gosto não menos duvidoso de autoria de uma qualquer flor romântica + contracção de lobo com novato + verbo fazer na 1a pessoa do condicional, esta senhora tinha o hábito de jogar matraquilhos…
Estava um dia Dina no país dos matraquilhos, quando encetou um bonito trauteio de uma das supracitadas melodias! Foi o horror, os seus adversários saltavam por detrás da mesa do secular jogo, quais soldados tolhidos pelo petardo lançado às suas barricadas, trucidados e moribundos, bradando esgares de dor…. E eis que se não quando alguém que assistia ao cenário dantesco, apercebendo-se da oportunidade de concretização que Dina tinha diante de seus olhos, dá um passo em frente e, em câmara lenta, grita bem alto e em voz distorcida: “Dina, marca!”.
E assim surgiu um novo conceito, que caracteriza a arte daquele que, dotado de manha e astúcia, faz uso de técnicas menos éticas e moralmente duvidosas para ganhar a um adversário um qualquer jogo de sorte ou azar (sim, também se pode usar no poker, visto a técnica da Dinamarca ter extravasado claramente as fronteiras do pais dos matraquilhos!).
Claro que tal técnica só poderia ter sido criada num país como a Republica da Flexisegurança. Tal sucede por ser um conceito flexível e por se poder manipulá-lo com relativa segurança (mas com os devidos cuidados, uma vez que a polícia de estado flexisegurancesa da blogosfera pode estar à espreita!), como a experiência subsequente atesta:
Dinamarca = (prefixo usado comummente para criar a noção de díade) + (símbolo químico do sódio) + (larga expansão de água salgada conectada com um oceano) + [(camel) – (palavra que designa substancia assaz nutritiva e dulcíssima que mais não é do que fezes de abelha)].
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Carjacking
sábado, 30 de junho de 2007
"Não há duas sem três"
Ora aí está um provérbio que, na minha opinião, não tem nenhuma razão de ser!
Eu conheço pelo menos cerca de várias que os não têm!...
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Bonitezas
Não pactuo com eufemismos. Que se diga o que se há a dizer. De meias palavras e segundos sentidos anda o Mundo das Meias Palavras e dos Segundos Sentidos cheio.
Há quem diga que cai mal ouvir certas coisas. Pois a mim isso também acontece. Quando tenho Sequência e ouço uma voz a dizer Flush. E depois? Não é mesmo assim? Um eufemismo disto seria o quê? “Olha Zaramago, tenho cinco cartas não seguidas da mesma pinta, o que segundo as regras é melhor do que as tuas 5 cartas seguidas mas de pintas diferentes...”. De uma maneira ou de outra fico f*d**o!
Assim, não vejo razão para se adocicar e adornar aquilo que deve ser dito... ah E como elas gostam de ouvir “vamos f***r?” em vez do eufemístico “vamos fazer o amor...?”!
Chassus!
Mas aquém o diga...
terça-feira, 26 de junho de 2007
E onde é que se dá lume?
Eu cá digo: gajas e grades de "mines".
Há quem diga...
Há quem diga, também, que é de más famílias, mas cá para mim isso é inveja!
Eu cá digo: Deixem jogar o Mantorras.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Sonoro
- O som é um fenómeno físico causado pela vibração da matéria.
...
Como isto soa bem!...
Imagino o quão aprazível seria começar a ouvir de hoje em diante em linguagem hip-hop: "Yo, mano. Curte só deste fenómeno físico causado pela vibração da matéria!". Ou da malta do tunning (cujo estilo de som favorito até é inspirado em alguns elementos do aparelho auditivo, como "martelo" e "bigorna"). Por exemplo, um indivíduo que se gaba enquanto abre a bagageira do carro: "Olha aqui pó meu subufer novo, pá. 100Watts de fenómeno físico causado pela vibração da matéria, meu!"...
Concerteza que a "matéria" iria "vibrar" muito mais.
E suspeito também que por causa do ouvido é que eu enjoo ao ouvir certas cenas...
sábado, 23 de junho de 2007
"Sorte ao jogo - Azar ao amor"
- Um jogo de poker, daqueles que tenho visto, pode durar até 19 horas seguidas, com pausa para pequeno-almoço, ou mesmo 26 horas, aí com uma pausa um pouco maior, de 4 horas, que até permite uma ida a um exame.
- Um jogador (ou viciado) joga, no mínimo, várias vezes por semana, e no máximo, todos os dias.
- O jogador que tem sorte - o que ganha - enquanto ganhador, por norma não sai da mesa antes de finda a partida, quer por respeito aos que estão a perder, quer por ganância ou sede de vitória.
Conclusão: Quando tal acontece, um gajo mal tem tempo para dormir, quanto mais para fazer o amor!...
Pode-se dizer, então, que a incompatibilidade é temporal, mais do que outra qualquer.
Já podiam ter dito...