Sempre franzi o nariz quanto à veracidade prática do que se sentencia neste provérbio. No entanto, depois de um contacto intensivo com "um-ou-dois" jogadores de poker, finalmente vislumbro que há uma explicação lógica, e mais do que isso, ÓBVIA, para o ditado popular acima citado. Ora vejamos:
- Na actualidade, e seguindo as modas, o jogo mais representativo dos "jogos de azar" (foi um pessimista que lhes deu o nome) é o poker.
- Um jogo de poker, daqueles que tenho visto, pode durar até 19 horas seguidas, com pausa para pequeno-almoço, ou mesmo 26 horas, aí com uma pausa um pouco maior, de 4 horas, que até permite uma ida a um exame.
- Um jogador (ou viciado) joga, no mínimo, várias vezes por semana, e no máximo, todos os dias.
- O jogador que tem sorte - o que ganha - enquanto ganhador, por norma não sai da mesa antes de finda a partida, quer por respeito aos que estão a perder, quer por ganância ou sede de vitória.
Conclusão: Quando tal acontece, um gajo mal tem tempo para dormir, quanto mais para fazer o amor!...
Pode-se dizer, então, que a incompatibilidade é temporal, mais do que outra qualquer.
Já podiam ter dito...
- Um jogo de poker, daqueles que tenho visto, pode durar até 19 horas seguidas, com pausa para pequeno-almoço, ou mesmo 26 horas, aí com uma pausa um pouco maior, de 4 horas, que até permite uma ida a um exame.
- Um jogador (ou viciado) joga, no mínimo, várias vezes por semana, e no máximo, todos os dias.
- O jogador que tem sorte - o que ganha - enquanto ganhador, por norma não sai da mesa antes de finda a partida, quer por respeito aos que estão a perder, quer por ganância ou sede de vitória.
Conclusão: Quando tal acontece, um gajo mal tem tempo para dormir, quanto mais para fazer o amor!...
Pode-se dizer, então, que a incompatibilidade é temporal, mais do que outra qualquer.
Já podiam ter dito...
1 comentário:
Queria ganhar o prémio que está em cima da mesa... mas se estivesse a jogar, nunca mais faria usufruto do mesmo... o eterno problema temporal.
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