Ora aí está um provérbio que, na minha opinião, não tem nenhuma razão de ser!
Eu conheço pelo menos cerca de várias que os não têm!...
sábado, 30 de junho de 2007
"Não há duas sem três"
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Bonitezas
Não pactuo com eufemismos. Que se diga o que se há a dizer. De meias palavras e segundos sentidos anda o Mundo das Meias Palavras e dos Segundos Sentidos cheio.
Há quem diga que cai mal ouvir certas coisas. Pois a mim isso também acontece. Quando tenho Sequência e ouço uma voz a dizer Flush. E depois? Não é mesmo assim? Um eufemismo disto seria o quê? “Olha Zaramago, tenho cinco cartas não seguidas da mesma pinta, o que segundo as regras é melhor do que as tuas 5 cartas seguidas mas de pintas diferentes...”. De uma maneira ou de outra fico f*d**o!
Assim, não vejo razão para se adocicar e adornar aquilo que deve ser dito... ah E como elas gostam de ouvir “vamos f***r?” em vez do eufemístico “vamos fazer o amor...?”!
Chassus!
Mas aquém o diga...
terça-feira, 26 de junho de 2007
E onde é que se dá lume?
Eu cá digo: gajas e grades de "mines".
Há quem diga...
Há quem diga, também, que é de más famílias, mas cá para mim isso é inveja!
Eu cá digo: Deixem jogar o Mantorras.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Sonoro
- O som é um fenómeno físico causado pela vibração da matéria.
...
Como isto soa bem!...
Imagino o quão aprazível seria começar a ouvir de hoje em diante em linguagem hip-hop: "Yo, mano. Curte só deste fenómeno físico causado pela vibração da matéria!". Ou da malta do tunning (cujo estilo de som favorito até é inspirado em alguns elementos do aparelho auditivo, como "martelo" e "bigorna"). Por exemplo, um indivíduo que se gaba enquanto abre a bagageira do carro: "Olha aqui pó meu subufer novo, pá. 100Watts de fenómeno físico causado pela vibração da matéria, meu!"...
Concerteza que a "matéria" iria "vibrar" muito mais.
E suspeito também que por causa do ouvido é que eu enjoo ao ouvir certas cenas...
sábado, 23 de junho de 2007
"Sorte ao jogo - Azar ao amor"
- Um jogo de poker, daqueles que tenho visto, pode durar até 19 horas seguidas, com pausa para pequeno-almoço, ou mesmo 26 horas, aí com uma pausa um pouco maior, de 4 horas, que até permite uma ida a um exame.
- Um jogador (ou viciado) joga, no mínimo, várias vezes por semana, e no máximo, todos os dias.
- O jogador que tem sorte - o que ganha - enquanto ganhador, por norma não sai da mesa antes de finda a partida, quer por respeito aos que estão a perder, quer por ganância ou sede de vitória.
Conclusão: Quando tal acontece, um gajo mal tem tempo para dormir, quanto mais para fazer o amor!...
Pode-se dizer, então, que a incompatibilidade é temporal, mais do que outra qualquer.
Já podiam ter dito...